Publicado em 26 outubro 2019 às 08h48
Última atualização em 05 novembro 2019 às 21h21
A secretaria municipal de Saúde juntamente com secretaria de Educação, realizou nesta quinta-feira (24), através do Departamento de Endemias, duas palestras educativas sobre como quebrar o ciclo do mosquito Aedes aegypti, para alunos do Colégio Municipal Leopoldo Moreira e da Escola Municipal Cora Coralina.
A secretaria municipal de Saúde juntamente com secretaria de Educação, realizou nesta quinta-feira (24), através do Departamento de Endemias, duas palestras educativas sobre como quebrar o ciclo do mosquito Aedes aegypti, para alunos do Colégio Municipal Leopoldo Moreira e da Escola Municipal Cora Coralina.
A Coordenadora do Programa de Saúde nas Escolas-PSE, Gilda Meiva Nakamura de Oliveira destacou a importância da conscientização dos estudantes em relação a prevenção e cuidados extras nestes dias em que se aproximam do período chuvoso, para minimizar ao máximo o transtorno com o problema de infestação pelo mosquito da “dengue”.
“Quando se trabalha na conscientização dos mais novos, os resultados são sempre muito melhores”, falou.
Segundo o Gerente de Endemias, Klauber Macedo, objetivo das palestras foi o de formar agentes multiplicadores no trabalho de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika vírus e chikungunya.
Ainda de acordo com o gerente, foram destacados os trabalhos realizados pelos Agentes de Endemias na eliminação de criadouros do Aedes e quais são, realmente, as funções e missões diárias destes profissionais.
Também houve visita a algumas borracharias, com a participação dos agentes da Vigilância Sanitária, acompanhados do Bombeiro Militar, Cabo Lacerda, de Quirinópolis, para orientação da forma correta do armazenamento e descarte dos pneus.
“Sabemos da importância da intensificação do trabalho de prevenção no período chuvoso e a conscientização da população é fundamental para juntos combatermos o mosquito. Para isso, contamos com a ajuda de todos. Cada um fazendo a sua parte e nada de deixar água parada”, lembrou Klauber.