A água consumida pela população de São Simão e Itaguaçu é de boa qualidade, estando dentro das normas de potabilidade indicadas pelo Ministério da Saúde. Esse é o resultado das análises feitas diariamente, pela prefeitura, através do Departamento Municipal de Água e Esgoto-Demaess, sobre as condições da água captada, tratada e distribuída aos moradores da cidade e do distrito. A bioquímica Daniela Macedo, responsável pelo laboratório de análises e, parte da equipe técnica da autarquia esclareceu que, a metodologia empregada no processo de análise da água envolve testes de turbidez e cloro residual e, que uma vez por mês são realizadas análises para verificar se há a presença de coliformes totais e fecais na água distribuída. “Com exceção das segundas-feiras, dia de cloração, amostras da água são coletadas, diariamente, em torneiras de jardim próximos aos reservatórios, e submetidas às análises, o que garante um produto livre de contaminação e dentro dos parâmetros estabelecidos pela legislação federal”, declarou a bioquímica. Para manter a qualidade da água consumida pela população, o Departamento Municipal de Água e Esgoto realiza uma média de 400 análises mensais, cujas amostras são coletadas em 18 pontos ( torneiras) próximos dos reservatórios  da cidade de São Simão e de Itaguaçu. Daniela reforça que o Demaess atende a todos os parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde, o que garante a qualidade do que é distribuído à população. “Fazemos um monitoramento em toda a cidade e em Itaguaçu. Além disso, somos auditados pela Funasa, que também faz análises e confrontam os resultados com os nossos”, afirma Daniela Macedo. De acordo com informações da autarquia, desde abril do ano passado, quando foi retomado o tratamento de desinfecção da água usando pastilhas de tricloro, a prefeitura utiliza, aproximadamente, cerca de 200 quilos de cloro/mês no processo. “Podemos afirmar que até o presente momento, os laudos correspondentes às amostras de água coletadas em todo o município e analisadas, estão de acordo com as exigências da portaria ministerial” concluiu a bioquímica Daniela.